AUTONOMIA INTELECTUAL: APRENDER A APRENDER COMO UM DIFERENCIAL COMPETITIVO PROFISSIONAL, UM ESTUDO DE CASO COM DISCENTES NO SUDOESTE DO PARÁNA

DOI: DOI.ORG/10.61812/RPEA.V1I1.17

Autores

  • Raquel Antônia Sabadin Schmidt

Resumo

O artigo evidencia o desenvolvimento de um constructo com as variáveis essências, mínimas e necessárias para a solidificação da autonomia intelectual. A partir disso pretende-se contribuir não apenas com a compreensão desta temática, mas também, para à disseminação do uso destas variáveis para que ocorra o aprender a aprender de forma constante. As variáveis que alicerçam a autonomia intelectual e causam, com certeza um reflexo no futuro profissional no tocante a formação educacional, para além de uma visão holística impacta nos docentes tanto quanto nos discentes. Trata-se de um estudo que se utilizou de uma investigação qualitativa e quantitativa, exploratório, tendo por base três anos de estudo. Dentre os resultados apresentados evidenciou-se que é notória a transformação dos discentes quando aplicado o constructo proposto nesta investigação, posto que, pode representar uma peça chave para a realização de uma formação educacional diferenciada, uma vez que as variáveis que são bases de sustentação da autonomia intelectual estão em constante construção e são as razões motivadoras do conhecimento.

Palavra-chave: autonomia intelectual; capital intelectual; aprender a aprender; competências e habilidades profissionais.

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Publicado

2024-01-03

Como Citar

Raquel Antônia Sabadin Schmidt. (2024). AUTONOMIA INTELECTUAL: APRENDER A APRENDER COMO UM DIFERENCIAL COMPETITIVO PROFISSIONAL, UM ESTUDO DE CASO COM DISCENTES NO SUDOESTE DO PARÁNA: DOI: DOI.ORG/10.61812/RPEA.V1I1.17. Revista Pesquisa Em Ação, 1(01). Recuperado de http://pesquisaemacao.revista.alpha.edu.br/index.php/files/article/view/50

Edição

Seção

Artigos